The Conjuring 2 – Review

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Oi,

antes tarde do que nunca, hoje vou indicar The Conjuring 2.

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The Conjuring 2, 2016 (Invocação do Mal 2) – De James Wan e baseado na história real de Enfield Poltergeist, o filme já começa fazendo referência a um dos meus filmes de terror favoritos: The Amityville Horror. O casal Ed (Patrick Wilson) and Lorraine Warren (Vera Farmiga) aparece investigando se os eventos ocorridos nesse massacre teriam ou não influência demoníaca. Lorraine usa sua habilidade de se comunicar com o sobrenatural e acaba tendo uma experiência fora do corpo onde vivenciou todos os assassinatos. Durante essa experiência ela encontrou a entidade demoníaca que a acompanha durante todo o filme. Uma freira demoníaca. E pra piorar ela teve uma visão da suposta morte de Ed.
Depois disso nos é apresentada a família Hodgson, na Inglaterra. A família é composta por uma mãe solteira (que sofre para manter sozinha a casa e os filhos sem a ajuda do marido que foi embora) e mais 4 crianças. Uma das crianças, Janet, começa a ter problemas durante a noite como ouvir barulhos estranhos e sonambulismo. Ela acorda várias vezes em uma poltrona velha que tem na casa. Esses eventos vão piorando até que o pior acontece.
Possessão demoníaca em crianças pra mim é sempre motivo suficiente para assistir um filme. Principalmente se ela é possuída por um velho que resulta em cenas bizarríssimas onde a menina fala e soa exatamente como ele. Depois de vários acontecimentos, as autoridades locais entram em contato com os Warrens para eles investigarem e determinarem se a família estaria ou não passando por um caso real de possessão ou se era só fingimento. O jeito que Wan brinca com as câmeras leva sempre o filme para um outro nível e produz um medo muito real. Me remete muito aos filmes antigos de terror dos anos 70 e 80 como The Omen, Poltergeist, The Shining e The Exorcist. Chegou até a me lembrar o filme recente The Babadook por usar cantos e rimas infantis e brinquedos para induzir mais ainda ao medo. Além de produzir um filme que é ambientado nessa época, ele usa e abusa de uma forma muito inteligente dos movimentos de câmera que eram usados nos filmes da época. Ele sabe muito bem como usar o som, música e zoom da câmera para induzir profundamente a sensação de terror. O primeiro filme da franquia, The Conjuring, foi uma surpresa enorme pra mim. Virou um dos meus favoritos de todos os tempos no meio de vários fracassos que estavam sendo lançados. Como fã, fiquei feliz e triste ao mesmo tempo quando descobri que sairia o 2. Mas não me decepcionei. Apesar de ainda preferir o primeiro, a sequência não deixa a desejar. Antes de The Conjuring 2 ser lançado, ainda teve Annabelle, não considero da franquia por não ter sido dirigido por Wan porém a boneca aparece no primeiro filme. Não existe nada em The Conjuring 2 que já não tenha sido feito antes em filmes de possessão, mas Wan é muito bom no que faz e por isso os filmes se destacam dos outros. Não espere algo melhor que o primeiro mas pode ter certeza que é outro filme extremamente bom.

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4 Comments on “The Conjuring 2 – Review

  • Oi Debora, sei que não tem haver com o assunto, se não for incômodo, tu poderia me dizer qual batom você está usando nessa foto? https://www.instagram.com/p/BFcj5Jjr3C0/ sou apaixonada por essa cor! Queria também te perguntar se tu gosta de morar aí em floripa, eu morei em uma cidade até uns tempos atrás e é aí perto e tal, mais agora moro no RS. Enfim, te admiro muito! Beijos.

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  • Nossa, que surpresa você ter gostado do filme, pois achei bem fraquinho. A estética é muito boa mas a história achei bem meia boca e mal definida, sustos previsíveis e um clima vulga4 de filmes do gênero. Ficou muito em cima de bem vencer o mal. Acho que se tivesse mostrado a história como realmente aconteceu teria sido mais feliz no resultado. Enfim, acho que vai da experiência de cada um com o que viu mesmo.

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